segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
SAMPA
Poleiros de concreto
Rompem a densa atmosfera.
Sob a luz d’um sol coado
Pela solidez do ar.
Fluindo vou, bactéria prateada
Por estes intrincados capilares.
Sem olhar para cima...
Sempre com o rosto voltado
Para um painel, monitor.
Sou sonâmbulo...
Ao lado de seres adormecidos
Escorrendo na seiva da cidade.
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Como aventureiro da vida e das palavras, te moldastes à selva urbana, apenas. Mas nela não te encaixastes, como já previsto, porque teu ser, lindo e completo, precisa de sol, de luz, do cheiro bom do mato e do ar fresco e livre da natureza, teu habitat natural!
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